At a time in human history when we are more divided than ever in our beliefs, identities and values, the DRIFT Residency invites artists to respond to the urgencies of now through their creative practice. This is a call for projects that don't speak about the world, but intervene in it.
Em um momento da história humana em que estamos mais divididos do que nunca em nossas crenças, identidades e valores, a Residência DRIFT convida artistas a responder às urgências do presente por meio de sua prática criativa. Trata-se de um chamado para projetos que não falem sobre o mundo, mas que intervenham nele.
The application deadline is 31 September, with the artwork taking place 27 Outubro -2 Novembro.
This unique international residency is centred on the role of audience relationality: creating genuine connection and communitas between audience members, not just between performer and spectator. In a moment where cultural dialogue is often reduced to polarisation or the performance of outrage, we believe live performance can offer a space for complexity, contradiction, and transformation.
Through structured, collaborative and embodied experimentation, the residency will explore how performance can hold disagreement without division, intimacy without conformity, and discomfort without harm. We are looking for artists who want to respond boldly to the world as it is —
Artists are encouraged to bring existing ideas or questions to explore during the residency. Work developed here will be presented at COP30 in Belém, Brazil — a rare opportunity to contribute to an international platform where ecological, cultural and political urgencies meet.
Esta residência internacional única centra-se no papel da relacionalidade com o público: criar uma conexão genuína e uma comunidade entre os membros do público, não apenas entre artista e espectador. Num momento em que o diálogo cultural é frequentemente reduzido à polarização ou à performance da indignação, acreditamos que a performance ao vivo pode oferecer um espaço para a complexidade, a contradição e a transformação. Através de experimentação estruturada, colaborativa e incorporada, a residência explorará como a performance pode sustentar o desacordo sem divisão, a intimidade sem conformidade e o desconforto sem dano. Procuramos artistas que queiram responder com ousadia ao mundo tal como ele é — os artistas são encorajados a trazer ideias ou questões existentes para explorar durante a residência. O trabalho desenvolvido aqui será apresentado na COP30 em Belém, Brasil — uma rara oportunidade de contribuir para uma plataforma internacional onde as urgências ecológicas, culturais e políticas se encontram.